17 setembro, 2002

Ontem foi um dia especial, por causa de um momento especial pra mim. Fiz questão de ir até o shopping Higienópolis, comprar o livro do Sérgio Dávila (NY antes e depois do atentado) e apertar a mão dele. Sou fã incondicional desse cara. Ele escreve muito bem, eu gostaria de ser metade do que ele é hoje. Eu falava com ele por e-mail algumas vezes, mas muito sem coragem. Quando fui lá eu vi quem ele era. E ele é normal que nem eu, que nem todo mundo. Coisa de fã, né? Achar que o cara pode ser diferente.

Saí de lá com um autógrafo do meu ídolo completamente ilegível. Ô letrinha de médico, sô! Só minha chefe Sonoe pra decifrar o que tava escrito ali. E ela não levou mais de 30 segundos pra isso... com cérebro é mais caro mesmo!

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